segunda-feira, 30 de julho de 2007

Um dia de férias

Até agora, hoje tem sido um dia de férias excelente...Dormi sem despertador...portanto até querer, almocei cedo e depois das 15 horas (para evitar as piores horas do sol) fui até à praia. A bandeira estava verde e a temperatura da água do mar bastante acessível, o que significou, para mim, largos minutos dentro de água a mergulhar e a refrescar.
Na minha opinião é uma óptima forma de passar as férias, mesmo estando em casa...
Esperemos que o resto do dia continue a correr da melhor maneira.

domingo, 29 de julho de 2007

4º e último dia em Londres

Acordei cedo e dirigi-me para o Madam Tussaud's Waxworks, onde já uma fila bastante longa de pessoas aguardava entrada no museu, apesar do valor exorbitante da entrada. O museu está organizado de uma forma engraçada, fazendo com que as pessoas se cruzem com as celebridades de cera nas diferentes salas, sendo por vezes difícil distinguir, as estátuas dos visitantes. É extremamente divertido, nomeadamente para os mais novos. O representante português na amálgama de famosos presentes, está bem visível e na minha perspectiva é uma das estátuas mais bem conseguidas, provavelmente devido ao olhar frio e distante que o verdadeiro José Mourinho apresenta frequentemente. A visita ao museu inclui uma ida à Câmara dos Horrores (pouco interessante), uma viagem ao espírito e história de Londres num típico táxi (bem agradável) e a projecção de um filme no auditório que se revelou ser de paupérrimo gosto.
À saída consultei o relógio, uma vez que não estava a chover estava na hora de seguir para o Palácio de Buckingham para assistir ao render da guarda real (era uma lacuna enorme que ficava na minha viagem caso não presenciasse o momento mais emblemático da cidade de Londres). Atravessei o Green Park e consegui um lugar algo decrépito no meio daquela massa gigantesca de turistas.
Após o famoso render da guarda, comprei mais alguns postais, almocei e fui buscar a bagagem para seguir para o gigantesco e movimentado aeroporto de Heathrow. Estava de regresso a casa, mais uma vez voei numa excelente companhia, ou seja na TAP. Os teenagers no avião vibraram com a presença da cantora Melanie C, verificou-se algum atraso mas apesar de tudo a viagem decorreu da melhor forma.
As minhas últimas observações sobre Londres dizem respeito àquilo que mais apreciei na cidade, ou seja, a metrópole propriamente dita, mais do que os monumentos, as pinturas, as construções ou as vistas que Londres oferece, gostei da riqueza cultural que a cidade possui, fruto não só dos milhões de turistas de todo o mundo que a visitam, mas principalmente das diferentes nacionalidades, etnias ou raças que constituem a população londrina. Fazendo com que não se olhe para o outro porque é diferente, ele é apenas mais um, do todo que todos fazem parte. Os ingleses com quem falei foram extremamente acessíveis, procurando sempre auxiliar mesmo apesar do meu inglês já estar enferrujado e com sotaque americanizado. É uma cidade onde gostaria de passar mais algum tempo (um mês pelo menos) para poder desfrutar da verdadeira vivência de Londres.

sábado, 28 de julho de 2007

3º dia em Londres

Reservei a manhã deste dia para a parte leste e sul da cidade. Quando cheguei ao Tube (o Metro), verifiquei que as estações do metro da parte da cidade para onde me dirigia estavam encerradas, durante o fim-de-semana, devido a obras de melhoramento (o Underground londrino remonta à 2ª guerra mundial). O que fazer? Decidi resolver um problema ou melhor uma estação de cada vez. Primeira etapa: St Paul's Cathedral, local onde os príncipes de Gales contraíram matrimónio. Majestosa e soberba, esta Catedral anglicana destaca-se pela sua cripta onde é prestada homenagem a todos os que perderam a vida em nome do Reino Unido, dos mais conhecidos ao mais incógnito. É importante para a preservação e compreensão da história inglesa. Segui a pé até ao Tate Modern, localizado no lado sul da cidade, na outra margem do rio. Esta passagem só é possível, através de uma ponte pedestre inaugurada recentemente. O Tate Modern ocupa o edifício de uma antiga central eléctrica, o que o torna singular. Infelizmente não tenho sensibilidade suficiente para compreender e apreciar a arte moderna, por isso demorei-me uma escassa meia hora neste museu. O meu maior problema era, como ir até à Tower Brigde (na foto) e à Tower of London? A distância era razoável, optei pelo mais fácil...fui andando a pé por um caminho junto ao Tamisa no lado sul da cidade. Foi uma escolha...óptima ...mas cansativa. Este passeio junto ao rio foi extremamente agradável, podendo apreciar a vista da cidade e caminhando sempre, salvo raras excepções, junto ao rio. Passei pelo Shakespeare Globe Theatre ou pela católica e bonita Catedral de Southwark até à Tower Bridge, um dos locais mais emblemáticos de Londres. Subi à passarela superior onde é possível fotografar a cidade em todos os ângulos (como é visível na fotografia) e visitei as caves/oficinas com toda a maquinaria que permite elevar o tabuleiro inferior da ponte. Apesar de ter apreciado, considero o preço da visita à ponte demasiado elevado. Atravessei a ponte para a margem norte do rio Tamisa onde parei para visitar a Torre de Londres. Fortificação imponente, foi construída para garantir a defesa da cidade e serviu também de palácio real. Nela tiveram lugar alguns dos episódios mais sangrentos da história inglesa (como a morte de Ana Bolena ou de Eduardo V e seu irmão, que são apenas os mais notórios). Actualmente, na visita a esta fortificação, para além de observar alguns dos instrumentos de tortura e armas de defesa utilizados ao longo do tempo, é possível contemplar algumas das jóias da Coroa como a Coroa da Rainha Mãe. Antes de iniciar a minha visita ao interior das diversas torres que compõem o edifício, acompanhei um beefeater (um guarda oficial da torre) que com algum humor (o típico humor inglês) relatou sucintamente a história da fortificação. Deveras fascinante.
Quando saí, caminhei cerca de 20 minutos até à estação de Metro mais perto a funcionar. A chuva voltava a incomodar. Ainda fotografei o Monument, construído para assinalar a reconstrução da cidade após o último incêndio que devastou Londres. Segui para o bairro de Notting Hill que é exactamente como vemos na televisão e nos filmes, ou seja, um local de sonho dentro da grande metrópole de Londres. Em Notting Hill e num sábado não podia deixar de percorrer o famoso e gigantesco mercado de Portobello, onde nas suas imensas bancas ou nas lojas que o circundeiam podemos encontrar um pouco de tudo ou as coisas mais inacreditavéis. Ao sábado junta-se a este mercado da moda londrina a venda de antiguidades e aqui respira-se um ambiente muito peculiar.
O cansaço voltava a intensificar por isso encaminhei-me para o Hyde Park pelo Speaker's Corner e aproveitei uma das muitas cadeiras que se encontram espalhadas pelo parque para repousar um pouco e desfrutar a calma que a natureza nos oferece mesmo no centro da cidade de Londres. Quando vi no céu um tom ameaçador resolvi dar uma volta pelo parque, porém a chuva começou a cair intensamente e o passo de passeio passou a de corrida, ainda consegui vislumbrar o lago Serpentine, o Speke's Monument e o monumento de tributo à princesa Diana. Continuei rapidamente até a residência onde após um bom banho e mais algum descanso, saí para jantar.

sexta-feira, 27 de julho de 2007

2º dia em Londres

Saí cedo em direcção a Westminster, passei e guardei como recordação imagens do Big Ben, Houses of Parliament (Galeria da Câmara dos Comuns, Galeria da Câmara dos Lordes e a Jewel Tower), London's Eye e da Abadia de Westminster. Não sem antes interpelar, sobre uma direcção, um polícia por sinal bem apessoado e simpático, mas que impunha algum respeito com uma metralhadora a tiracolo. Segui para a Westminster Cathedral de orientação Católica, ao invés da Abadia que é anglicana e onde é preciso pagar para conhecer o seu interior. O exterior da Catedral de Westminster (na fotografia em cima) não se assemelha às catedrais católicas que já visitei, o seu interior é sóbrio e simples e emana espiritualidade. Sentei-me um pouco para sentir a paz e a tranquilidade que provinham do interior da Catedral. Reuni forças e rumei ao Palácio de Buckingham (foto ao lado) que os ingleses não consideram bonito mas que não deixa de ser imponente.
Com a chuva a começar a incomodar, atravessei o St James's Park, pelo caminho dedicado à princesa Diana até ao Cabinet War Rooms. Após pagar a entrada recuei no tempo até à 2ª Guerra Mundial. É preciso dizer que o espaço é subterrâneo e comporta um museu fabuloso dedicado a Winston Churchill e os gabinetes onde o primeiro-ministro inglês e restantes governantes se refugiaram e delinearam estratégias durante a 2ª Guerra Mundial. Estes 21 gabinetes encontram-se com o mesmo aspecto que tinham quando foram abandonados no final da guerra em 1945. A recriação histórica está tão bem concebida e tão assustadoramente real que cheguei a apressar o passo quando soaram as sirenes alertando para os bombardeamentos sobre a cidade. Para mim, foi deslumbrante e uma verdadeira lição de história ao vivo.
Saí a tempo de assistir ao render da guarda no Palácio de Buckingham, uma das maiores atracções de Londres, mas que não veio a acontecer devido à chuva que começou a cair torrencialmente. Segui para Piccaddily Circus onde comprei mais umas lembranças e a pé voltei à praça de Trafalgar para fotografar o Nelson e visitar o National Gallery. Confesso que passei mais de três horas neste museu a apreciar belas pinturas de Rafael, Da Vinci, Miguel Angelo, Rembrant, Van Gogh, Monet ou John Constable que também o meu pai gostava muito.
Quando deixei o National Gallery fui mais uma vez a pé até Oxford Street, pelo bairro do Soho até Gover Street onde ficava o local de dormida. O passeio foi muito interessante pela variedade de pessoas, casas, lojas com que podemos nos deparar mas principalmente por ser uma zona tipicamente londrina.
As dores nas costas começam a intensificar e a incomodar-me.
CARNABY STREET (Soho)

quinta-feira, 26 de julho de 2007

1º dia em Londres

British Museum
Cheguei a Londres logo de manhã o que me permitiu instalar rapidamente e partir em passo de corrida para o British Museum que dista do local onde pernoitei apenas algumas centenas de metros. No primeiro dia a energia era muita e a ansiedade para conhecer este grande museu era ainda maior. O British não defraudou as minhas expectativas, com uma colecção riquíssima e muito bem organizado. Tal como aconteceu no Prado e no Louvre, é impossível conhecer todas as potencialidades do museu, com quatro quilómetros de extensão, numa curta visita como a minha. Fiz, por essa razão, a opção de visitar as colecções egípcia, grega e romana antigas. A selecção foi feita por razões puramente afectivas. Tirei algumas fotografias que poderei utilizar como recursos materiais em futuras aulas sobre estas temáticas. Vi a Pedra da Roseta (que permitiu a descodificação dos hieróglifos), algumas múmias e sarcófagos. No que diz respeito à civilização da Grécia, destaco a reconstituição de parte do Parténon de Atenas. E no que se refere aos romanos a estatuária e os baixos-relevo e altos-relevo são relevantes.
Saí do British e decidi ir às compras, passei pelos ENORMES armazéns Harrod's onde comprei biscoitos para a família toda. Avancei para o Covent Garden (na fotografia) e o seu mercado peculiar e característico. É um espaço muito interessante pela diversidade mas também pela sua beleza.
Decidi após as compras, voltar a pé, afinal só assim é que se conhece a verdadeira cidade. Segui até Leicester Square, passei por Trafalgar Square onde tive oportunidade de visitar o National Portrait Gallery que expõe uma colecção de retratos das personalidades mais populares e ilustres da Grã-Bretanha desde o século XVI, penso eu. Para mim, com pouco significado.
Continuei o meu percurso londrino pela Tottenham Court Road até Goodge Street onde fui jantar num restaurante português com grande sucesso em Londres (já tem pelo menos, que eu visse, duas lojas), o Nando's, cuja especialidade é Frango no Churrasco. Após o jantar foi possível aperceber-me do início da noite londrina, com os famosos pubs repletos de pessoas, principalmente ingleses, a beber cerveja.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Visita a Londres

Dia 25 de Julho de 2007
Nos últimos dias estive na grande cidade de Londres, mas antes de falar dos dias inesquecíveis que vivi, pretendo realçar a grandeza de uma grande companhia aérea que me transportou nesta viagem. A Transportadora Aérea Portuguesa! Quando voamos na Tap é sempre com a certeza que voamos de forma VIP. Com todas as condições de segurança, com uma pilotagem segura e sem sobressaltos, com todo apoio em termos de relações humanas ou em termos logísticos. Para quem vai viajar e possa ter algum receio de voar, escolher a Tap é a solução com a garantia de que a viagem decorre da melhor forma e subitamente verifica que até já aterrou no seu destino.
Penso que nunca é demasiado exaltar o que é nacional, desta forma decidi escrever o quanto gostei de viajar na nossa companhia aérea. Obrigada Tap, sempre que possível serás a minha escolha.
Sobre Londres esboçarei umas ideias nos próximos dias....

quinta-feira, 12 de julho de 2007

O 8ºB

Dia 12 de Julho de 2007
Hoje tenho de escrever sobre o 8ºB, não só por ser uma turma muito especial para mim, mas também porque prometi ao Diogo que o faria. Por casualidade do concurso, leccionei a disciplina de História quando os alunos ainda se encontravam no sétimo ano de escolaridade, tendo esse ano decorrido com normalidade. Em Setembro reencontrei-me com a turma mais uma vez para leccionar a mesma disciplina. O que permitiu a minha realização enquanto profissional do ensino. Foi fantástico para mim. E porquê? Porque as aulas decorreram de forma agradável, leccionei a matéria, os alunos revelaram atenção, interesse, empenho, participavam nas aulas e obtiveram resultados positivos. Durante o ano lectivo, houve tempo para os alunos aprenderem, eu aprender com eles, conversarmos sobre temas da actualidade (o "Príncipe Carlos" como eu o intitulava, o Kali para os colegas destacava-se pela sua inteligência e cultura invulgares num aluno de 13 ou 14 anos, era sempre uma mais valia conversar com ele). Ainda sobrou tempo para algumas gargalhadas ou conversas banais. Considero que todos os meninos amadureceram e evoluíram, não só como alunos, mas também como pessoas. Sabem ouvir, procuram compreender os outros e tem um sentido de solidariedade único. São pessoas simples e humildes mas sempre dispostas ajudar seja quem for. A sensibilidade é genuína e brota dos seus gestos e olhos com toda a naturalidade. Comoveram-me por diversas vezes. Pelo seu trabalho, pelo seu comportamento, por serem quem são, resolvi retribuir todos os bons momentos que me proporcionaram como professora e como pessoa, oferecendo-lhes um lanche no final do ano lectivo. Foi pouco tendo em conta tudo o que o 8ºB me ofereceu ao longo do ano lectivo.
PS- Diogo: publicarei outra mensagem só com os "3 inseparáveis"!

terça-feira, 10 de julho de 2007

Dia 9 de Julho Hoje estou sem grande inspiração. Após uma tentativa frustada de assistir ao debate televisivo dos candidatos à Câmara Municipal de Lisboa, resolvi passar um serão divertido. Recorri ao Youtube e ao Fantástico Gato Fedorento e no meio de milhares de skecthes magníficos reencontrei esta pérola maravilhosa que me fez rir até às lagrimas. GatoFedorento-o anão Aconselho vivamente serões como este meu!!!

sexta-feira, 6 de julho de 2007

O email

Hoje enviei um e-mail ao Pedro. Mas qual a razão da importância deste e-mail? Em primeiro lugar convém explicar quem é o Pedro. Conheço o Pedro desde que nasceu, tinha eu cerca de 12 anos. Os seus irmãos mais velhos eram "meus amigos de férias grandes". As minhas férias eram passadas na terra do meu pai, uma freguesia do concelho de Vila Verde, no distrito de Braga. Acompanhei o crescimento do Pedro que seguia constantemente os irmãos. Quis o meu destino profissional que fosse leccionar por diversos anos para a região de Braga. Foi o destino ainda mais peculiar quando por breves dias fui professora do Pedro. A nossa amizade cresceu à medida que o Pedro se tornou adulto. Actualmente é um dos meus grandes amigos. O Pedro está fora do país a lutar, voluntariamente, pelos ideais da democracia, da justiça e da Paz numa zona conturbada do globo, o Afeganistão. Envio vários e-mails para que sinta a minha amizade mesmo a milhares de quilometros e se sinta ligeiramente mais aconchegado e menos desamparado. Sei que não sou a única. Enquanto persiste a missão o meu coração está pequenino e muito atento às notícias... O mundo ficaria de luto se o Pedro desaparecesse, o meu nunca mais seria o mesmo.

O Elvis

O Elvis... Que não o Presley...Tantas vezes o apelidei dessa forma. Penso que ele não percebeu a razão de o chamar assim. A geração do Elvis já não se identifica com o cantor Presley. Os olhos tristes e o desalento no rosto do Elvis quando soube que tinha ficado retido no sétimo ano de escolaridade. O peso na minha consciência, será que fiz tudo pelo menino Elvis? O que irá acontecer-lhe?Deixará a escola? Irá trabalhar? Sempre que fecho os meus olhos vejo o rosto triste do Elvis, sinto-me responsável pelo seu fracasso. E cada vez mais sinto que a posição de avaliadora, de atribuir classificação a alguém, é muito ingrata. Eu não dou aulas para que os alunos coloquem na cabeça uma série de conhecimentos históricos que esquecem rapidamente ou que não sabem aplicar. Para mim é mais importante contribuir para o seu desenvolvimento e crescimento enquanto seres humanos integrados na sociedade. Será que este objectivo foi conseguido com o Elvis?

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Dia 1

Sentada em frente ao ecrã...nem sei por onde começar!! Querido Diário: Não me conheces, identifico-me como Ana M., sou professora de História (contratada) e venho por este meio relatar o que de mais importante se passa na minha vida. Voltei a passar os olhos pela linda obra de Sebastião da Gama, Diário e REapaixonei-me pelo texto tão eloquentemente escrito e que expressa de forma tão clara aquilo que sinto em relação ao ensino. Enquanto estava na escola recebi a visita da Jéssica e da mãe. A Jéssica foi minha aluna durante este ano lectivo e queria agradecer "tudo o que fiz por ela". Cito: "Só passei por causa da setora". Sensibilizou-me... A Jéssica passou porque mereceu, porque revelou interesse e empenho...eu apenas tentei motivá-la e procurei que ela acreditasse em si própria. É assim que vejo e acredito no ensino.
A Jéssica trouxe-me duas lembranças que eu adorei...não era preciso bastava o seu sorriso doce e meigo. E ela conhece-me melhor do que eu pensava pois a oferenda que me fez, poderia ter sido uma aquisição minha...